Baixos salários estariam levando aeromoças japonesas à prostituição
Comissárias de bordo que trabalham no Japão estariam se voltado à prostituição, a fim de complementar o salário decrescente.
Várias comissárias japonesas disseram ao tabloide Shukan Post que são pagas regularmente para praticar sexo com os pilotos. Cada programa custaria entre ¥40 mil e ¥80 mil.
No Japão, tornar-se uma comissária de bordo é um sonho para muitas mulheres. Dezenas de milhares de jovens se candidatam todos os anos para um emprego nas principais companhias aéreas do Japão.
A realidade, porém, é acompanhada pela baixa remuneração e longas jornadas de trabalho. De acordo com o Ministério do Trabalho do Japão, o salário anual de uma comissária com idade entre 25 e 29 anos, caiu de ¥4,98 milhões, em 2004, para ¥3,91 milhões, em 2013.
Uma mulher ouvida pelo Shukan Post disse que uma comissária veterana fazia o papel de cafetina e marcava os encontros com o pilotos.
Para demostrar o interesse em determinadas comissárias, os pilotos tinham uma linguagem de sinais, que era usada durante a reunião pré-voo. Quando o piloto levantava 4 dedos em direção ao rosto, estava sinalizando que pagaria ¥40 mil pelo programa.
Fonte: ipcdigital
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