BEAST enfrenta dificuldades para continuar com nome após saída da Cube Ent.
Desde que foi anunciado que o grupo BEAST não renovou seu contrato com a Cube Entertainment, têm circulado informações sobre um selo independente dos próprios integrantes, enquanto a agência nega os rumores e alega que o assunto ainda está em discussão.
Recentemente, foi reportado que um dos problemas enfrentados seria a marca registrada do nome do grupo, que pertence à Cube Entertainment. No início do ano, a agência registrou o nome BEAST nas áreas de música, comerciais e performances/apresentações – esse registro expira em 2026 (25 de janeiro para música, 23 de fevereiro para comerciais e 01 de abril para performances/apresentações).
Se o grupo realmente se despedir da Cube, o nome não poderá ser usado em atividades promocionais sem autorização da agência. E, mesmo se mudarem o nome do grupo, se escolherem apresentar canções que tenham sido lançadas ainda sob agenciamento da Cube, os integrantes teriam que pagar os direitos autorais. Da mesma forma, ainda é possível que a empresa estenda o período do registro para além de 2026.
Um representante da agência reportou: “Nós ainda não recebemos retorno dos integrantes, estamos aguardando. Atualmente, nós possuímos possui a marca registrada, mas a Cube é uma empresa cotada, portanto, não é possível passar os direitos da marca através da decisão de apenas uma pessoa. Se o BEAST usar seu nome e música sem a permissão da agência, pode haver algum conflito. Mas, o mais importante é decidir se eles ficarão com a agência. O problema com o nome registrado pode ser resolvido depois.”
Este tipo de questão não é exatamente nova: o grupo veterano Shinhwa também teve que lutar para ter os direitos legais e utilizar seu nome, que era registrado, após sair da SM Entertainment. Uma fonte da indústria musical declarou: “Não será fácil para o BEAST se firmar sozinho. Os próximos dez anos estão na linha. Usando Shinhwa como exemplo, eles têm que fazer um acordo com a agência.”
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